Viva Minas: O Centro Histórico de Diamantina!


No nosso segundo dia em Diamantina, aproveitamos para conhecer o Centro Histórico. Você pode fazer tudo à pé mesmo sem muitas dificuldades. É só não ter pressa e aproveitar o momento... Carpe Diem!!

Este é o antigo mercado dos escravos. Onde eles literalmente comercializavam seres humanos... Hoje, ele foi restaurado e passou a ser a sede de feiras de artesanato e hortifruti, principalmente nos fim de semana.

Esta é a Igreja São Francisco de Assis que fica localizada bem em frente à praça JK (abaixo). Para quem não sabe, Diamantina é a cidade onde Juscelino Kubitschek nasceu. Por isso existem tantos monumentos em sua homenagem.

O Passadiço da Glória era um colégio de freiras, que recentemente foi restaurado e transformado em um museu e em um Instituto de Estudos. Grande parte dos cursos do Festival de Inverno que estava rolando por lá estavam sendo nas salas de aula e anfiteatros da Casa da Glória.




Na praça central, você pode conhecer a Catedral Metropolitana, que é mais bonita por fora do que por dentro. Além disso, você pode ir até a prefeitura que fica nas costas da Catedral e pedir para conhecer o calabouço onde os vendedores de diamantes eram jogados para a morte para que eles não precisassem pagá-los (conta-se).




Esta é a Igreja do Carmo. Sua arquitetura é a mais diferenciada. Se não me engano, foi a própria Chica da Silva que mandou construir essa Igreja para que ela pudesse frequentá-la, considerando que naquela época, os negros podiam frequentar somente a Igreja da Nossa Senhora do Rosário. Mas dizem que nem assim ela foi autorizada a "quebrar a regra"...

Esta é a Igreja dos Negros: Nossa Senhora do Rosário, que também tem uma história bem peculiar... Dizem que um negro acusado injustamente de roubo foi crucificado na frente desta igreja antes de ser executado. No local onde o o sangue foi derramado nasceu uma árvore. Esta árvore foi crescendo e começou a erguer a cruz do chão, ficando presa em seus galhos. Depois de alguns anos, um raio partiu essa árvore ao meio e incendiou a cruz, mas outra árvore começou a brotar do meio da árvore morta, que é esta bem em frente à igreja que vocês podem observar na foto. Ainda hoje você consegue ver os restos da cruz e das correntes da história em meio aos galhos da árvore.


Para terminar nossa manhã, visitamos o Museu dos Diamantes, que tem um acervo muito interessante! Lembrem-se de que a maioria dos Museus abre depois das 12:00h.

Morrendo de fome, fomos almoçar em um restaurante típico: Caipirão. Que, detalhe, pertence ao marido da dona daquela estância que visitamos nos arredores da Gruta do Salitre.


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